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Os interesses dos Maias em primeiro lugar


A escolha do deputado Antonio Pedro Indio da Costa (DEM-RJ) para a vaga de vice do candidato a presidente José Serra (PSDB) deixa livre o caminho do deputado federal Rodrigo Maia para sua reeleição à Câmara federal. Político que mais pressionou pelo nome do colega de partido, Maia divide eleitorado com Indio da Costa. "Eles são adversários no DEM, pouco se falam. É um objetivo muito individual do Rodrigo Maia", conta a vereadora Andrea Gouvêa Vieira, do PSDB carioca.

Do mesmo grupo desde os tempos em que Cesar Maia (pai de Rodrigo Maia) administrou o Rio pela primeira vez, em 1993, Rodrigo e Indio tiveram divergências ao longo da vida política. Indio da Costa leva vantagem com as suas campanhas mais ricas, financiadas pela família dona do banco Cruzeiro do Sul. Ao lado do atual prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), do vereador e ex-secretário da Casa Civil municipal Pedro Paulo (PMDB) e de Rodrigo Maia, Indio da Costa assumiu vários postos na administrações de Cesar Maia. Foi subprefeito de Copacabana, administrador do Parque do Flamengo e secretário municipal de Administração. Neste último cargo, ocupado entre 2001 e 2006, ficou na mira da CPI da Merenda.

O relatório, de autoria da vereadora Andrea Gouvêa Vieira, aponta responsabilidade do então secretário Índio da Costa na licitação para fornecimento de merenda escolar por beneficiar irregularmente a empresa Milano. "Já estava difícil com o Cesar Maia, agora ficou mais complicado, mas serei obrigada a aceitar", disse  a tucana Andrea. No Rio, a coligação PSDB, DEM, PPS está ao lado do PV da Marina e, em torno da candidatura de Fernando Gabeira ao governo. Os candidatos ao Senado são Cesar Maia (DEM) e Marcelo Cerqueira (PPS).

Segundo a CPI da merenda, nas áreas onde não havia concorrência, o desconto sobre o preço mínimo era quase inexistente. Onde havia disputa, a redução era maior. "Seria como acertar na Mega-Sena", diz a vereadora tucana. O relatório foi encaminhado ao Ministério Público Estadual, ao Tribunal de Contas do Rio e até à Polícia Federal, mas não foi para frente.

A escolha do vice de Serra surpreendeu o PSDB do Rio, que não foi consultado sobre o vice. "O Márcio Fortes estava desesperado", disse um político da legenda. Fortes, vice de Gabeira, é próximo a Serra e já foi tesoureiro do candidato em 2002. No PPS, a reação foi a mesma. O presidente do PV do Rio, Alfredo Sirkis, foi conciliador. No twitter, disse ser uma "aposta audaciosa algo arriscada" .

Estudarei bastante o Brasil, diz o vice do Serra

Por essa frase, Índio Não parece preparado para assumir a Presidência da República em caso de necessidade, que é, afinal, para o que servem os vice-presidentes no Brasil.
A escolha do deputado Antonio Pedro Indio da Costa (DEM-RJ) para a vaga de vice do candidato a presidente José Serra (PSDB) deixa livre o caminho do deputado federal Rodrigo Maia para sua reeleição à Câmara federal. Político que mais pressionou pelo nome do colega de partido, Maia divide eleitorado com Indio da Costa. "Eles são adversários no DEM, pouco se falam. É um objetivo muito individual do Rodrigo Maia", conta a vereadora Andrea Gouvêa Vieira, do PSDB carioca.

Do mesmo grupo desde os tempos em que Cesar Maia (pai de Rodrigo Maia) administrou o Rio pela primeira vez, em 1993, Rodrigo e Indio tiveram divergências ao longo da vida política. Indio da Costa leva vantagem com as suas campanhas mais ricas, financiadas pela família dona do banco Cruzeiro do Sul. Ao lado do atual prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), do vereador e ex-secretário da Casa Civil municipal Pedro Paulo (PMDB) e de Rodrigo Maia, Indio da Costa assumiu vários postos na administrações de Cesar Maia. Foi subprefeito de Copacabana, administrador do Parque do Flamengo e secretário municipal de Administração. Neste último cargo, ocupado entre 2001 e 2006, ficou na mira da CPI da Merenda.

O relatório, de autoria da vereadora Andrea Gouvêa Vieira, aponta responsabilidade do então secretário Índio da Costa na licitação para fornecimento de merenda escolar por beneficiar irregularmente a empresa Milano. "Já estava difícil com o Cesar Maia, agora ficou mais complicado, mas serei obrigada a aceitar", disse  a tucana Andrea. No Rio, a coligação PSDB, DEM, PPS está ao lado do PV da Marina e, em torno da candidatura de Fernando Gabeira ao governo. Os candidatos ao Senado são Cesar Maia (DEM) e Marcelo Cerqueira (PPS).

Segundo a CPI da merenda, nas áreas onde não havia concorrência, o desconto sobre o preço mínimo era quase inexistente. Onde havia disputa, a redução era maior. "Seria como acertar na Mega-Sena", diz a vereadora tucana. O relatório foi encaminhado ao Ministério Público Estadual, ao Tribunal de Contas do Rio e até à Polícia Federal, mas não foi para frente.

A escolha do vice de Serra surpreendeu o PSDB do Rio, que não foi consultado sobre o vice. "O Márcio Fortes estava desesperado", disse um político da legenda. Fortes, vice de Gabeira, é próximo a Serra e já foi tesoureiro do candidato em 2002. No PPS, a reação foi a mesma. O presidente do PV do Rio, Alfredo Sirkis, foi conciliador. No twitter, disse ser uma "aposta audaciosa algo arriscada" .

Estudarei bastante o Brasil, diz o vice do Serra

Por essa frase, Índio Não parece preparado para assumir a Presidência da República em caso de necessidade, que é, afinal, para o que servem os vice-presidentes no Brasil.

1 comentários:

Elke di Barros disse...

Estudarei bastante o Brasil, diz o vice do Serra

Por essa frase, Índio Não parece preparado para assumir a Presidência da República em caso de necessidade, que é, afinal, para o que servem os vice-presidentes no Brasil.

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